Se a história do futebol fosse um livro, o jogo de dois domingos atrás seria um capítulo inteiro.
Zidane foi o melhor jogador que já vi jogar nos meus vinte anos de vida. Se despediu, não como qualquer outro mortal, mas numa final de Copa do Mundo.
Imagino como seria se a cabeçada que acertou na prorrogação defendida pelo goleiro italiano entrasse. Seria endeusado. Não entrou.
O que entrou foi outra cabeçada, escorada por Materazzi.
Grande coisa, pra mim Zidane é rei.