Não sei se é porque o meu atual semestre na faculdade de jornalismo está um lixo, mas hoje tive uma conversa com amigos de sala, depois do almoço, tomando uma cerveja, que me fez pensar muito mais do que a soma de todas as aulas deste semestre juntas.
Obviamente que neste humilde blog eu não conseguirei (por isso nem vou tentar) explicar todas as explosões de idéias e raciocínios que aconteceram na tarde de hoje. Basicamente nós discutimos como o mundo atual é uma merda e tende a piorar. Também discutimos a relação da nossa profissão com isso.
Do jeito que eu disse parece que foi mais papo de buteco. Pode parecer, mas não é. Infelizmente, para quem não esteve presente, esse post fica com gosto de piada interna.
O Rádio Português
Ao ler o livro O Rádio na Era da Informação, de Eduardo Meditsch, fiquei sabendo que em Portugal, o jornalismo radiofônico é totalmente diferente. Lá, eles não associam rádio a um veículo ágil que precisa necessariamente transmitir informações curtas e dinâmicas.
Há a predominância de reportagens longas produzidas totalmente pelo mesmo jornalista. Além disso, eles ganham mais, sofrem menos pressão e fazem um trabalho mais enriquecedor. Achei isso muito legal!
Fiquei tentado a criar um programa do tipo na Unesp Virtual, mas não sei se vou dar conta.
Obviamente que neste humilde blog eu não conseguirei (por isso nem vou tentar) explicar todas as explosões de idéias e raciocínios que aconteceram na tarde de hoje. Basicamente nós discutimos como o mundo atual é uma merda e tende a piorar. Também discutimos a relação da nossa profissão com isso.
Do jeito que eu disse parece que foi mais papo de buteco. Pode parecer, mas não é. Infelizmente, para quem não esteve presente, esse post fica com gosto de piada interna.
O Rádio Português
Ao ler o livro O Rádio na Era da Informação, de Eduardo Meditsch, fiquei sabendo que em Portugal, o jornalismo radiofônico é totalmente diferente. Lá, eles não associam rádio a um veículo ágil que precisa necessariamente transmitir informações curtas e dinâmicas.
Há a predominância de reportagens longas produzidas totalmente pelo mesmo jornalista. Além disso, eles ganham mais, sofrem menos pressão e fazem um trabalho mais enriquecedor. Achei isso muito legal!
Fiquei tentado a criar um programa do tipo na Unesp Virtual, mas não sei se vou dar conta.