A partir do momento em que um jornal é impresso, há três opções: ele pode ser lido, ele pode não ser lido e ele pode ser jogado no lixo.
Muita gente pega um jornal gratuito apenas por não precisar pagar nada por ele, outros recebem o jornal por dó. Essas pessoas provavelmnte não irão ler o seu jornal.
Há os que se interessam: geralmente estudantes de jornalismo que querem conferir como foi feito o trabalho dos colegas ou pessoas que têm o hábito da leitura. Essas irão ler o jornal, mesmo que não seja por completo.
E também existem as pessoas não querem ler, nem pegaram o jornal por dó, elas não tiveram opção: foi jogado na casa delas, entregue por algum amigo, etc.
Fiz toda essa explicação para dizer que é normal uma pessoa jogar um jornal no lixo. Elas são cruéis, não querem saber quanto tempo você gastou para fazê-lo ou o valor sentimental adquirido por cada exemplar, elas simplesmente jogam fora, mas é compreensível, já que não participaram de todo o processo.
O problema é que você espera isso de pessoas que não tem o hábito de leitura, não de professores universitários, muito menos do seu professor universitário. Porém, foi isso que aconteceu: depois de ter enfiado o jornal debaixo da porta da sala de um professor, encontro-o para um atendimento sobre um trabalho e vejo o jornal no lixo.
"Jogou o nosso jornal no lixo, professor?"
Ele disse que já tinha lido. Sei. Pedi licença e peguei o jornal da lixeira.
Muita gente pega um jornal gratuito apenas por não precisar pagar nada por ele, outros recebem o jornal por dó. Essas pessoas provavelmnte não irão ler o seu jornal.
Há os que se interessam: geralmente estudantes de jornalismo que querem conferir como foi feito o trabalho dos colegas ou pessoas que têm o hábito da leitura. Essas irão ler o jornal, mesmo que não seja por completo.
E também existem as pessoas não querem ler, nem pegaram o jornal por dó, elas não tiveram opção: foi jogado na casa delas, entregue por algum amigo, etc.
Fiz toda essa explicação para dizer que é normal uma pessoa jogar um jornal no lixo. Elas são cruéis, não querem saber quanto tempo você gastou para fazê-lo ou o valor sentimental adquirido por cada exemplar, elas simplesmente jogam fora, mas é compreensível, já que não participaram de todo o processo.
O problema é que você espera isso de pessoas que não tem o hábito de leitura, não de professores universitários, muito menos do seu professor universitário. Porém, foi isso que aconteceu: depois de ter enfiado o jornal debaixo da porta da sala de um professor, encontro-o para um atendimento sobre um trabalho e vejo o jornal no lixo.
"Jogou o nosso jornal no lixo, professor?"
Ele disse que já tinha lido. Sei. Pedi licença e peguei o jornal da lixeira.