Em uma matéria da revista Caros Amigos do final de 2007, li sobre os diversos problemas dos automóveis com relação à segurança.
O repórter entrevistou famílias que sofrem até hoje por causa de acidentes, consultou dados e especialistas que afirmavam que a falta de segurança dos carros é enorme.
Acontece que, em menos de 1 ano, amigos próximos sofreram acidentes bem parecidos:
-Um pessoal de uma rep amiga (Maria Bonita) pegou a estrada à noite para ir de Sampa a Bauru. O carro capotou.
-O William Douglas e o Daniel, na época em que estavam fazendo o TCC em Franca, tiveram que voltar para Bauru para terem uma maldita aula e, devido à chuva, o carro perdeu o controle (não me lembro se capotou).
-O Alan e a Irmã da Tati vieram para Bauru acompanhar a formatura dos meus veterenos. Vieram de carona e, devido à chuva novamente, o carro perdeu o controle.
Nas três situações acima, os acidentes foram incríveis e os carros ficaram destroçados. Conseqüências físicas para os integrantes: praticamente nenhuma.
Apesar de ter um primo que trabalha no Jornal do Carro, eu não entendo nada de tal assunto, mas podemos chegar a duas conclusões:
1 - É fácil sofrer acidentes, principalmente na chuva. Ou seja, algo de errado deve haver na concepção dos carros.
2 - As células do carro parecem estar mais fortes, caso contrário, todos os meus amigos estariam mortos.
Completando o meu sofisma, concluímos que guiar carros é perigoso, mas morrer dentro deles está ficando mais difícil.
Agora, com as barbies, os acidentes costumam ser fatais:
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Metalinguagem: se eu estiver falando merda, por favor, corrijam-me nos comentários.