...e não poderia ser em local mais apropriado, a República Araguaia, casa de grandes amigos, na criativa festa "Xapando em Pequim", uma homenagem aos Jogos Olímpicos.
A casa estava toda decorada, inclusive ajudei a produzir uns adereços (anéis olímpicos) de papel crepom com a galera.
A festa começou e teve a apresentação de duas grandes bandas: Gnomus Verdes Fritos (com a volta de Marcão na percussão) e Filha Solteira.
(à esquerda, Russo Dias) Chegada a nossa vez, confesso que fiquei com frio na barriga, coisa que sempre acontece quando vou me apresentar. Já comecei errando a primeira harmonia vocal, mas acho que ninguém percebeu, hehe.
O fato é que as músicas foram passando e eu estava me sentindo muito bem ali. Algumas canções ficaram muito boas, como "Fuga número II", em que a Vanessa Lee cantou de forma impecável. Sempre que uma música terminava, eu olhava para o Russo e tinha vontade de falar:
"Puta que pariu! Que dahora!"
(à direita, Raul Liminha e Carol Mourão) Enfim, quando chegamos na música de número 14, eu não acreditei. Parecia que tínhamos tocados só umas 5. Mandamos mais uma ou duas e show acabou.
Só sei que tocar num lugar desses, em que a galera está curtindo e a banda está ensaiada (nem tanto, hehe) é uma das sensações mais gostosas que já experimentei.
Que venham mais oportunidades!
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Metalinguagem: as fotos são da Piri. Não deu para tirar uma foto da banda inteira. Ainda faltou o Juca na batera.
A casa estava toda decorada, inclusive ajudei a produzir uns adereços (anéis olímpicos) de papel crepom com a galera.
A festa começou e teve a apresentação de duas grandes bandas: Gnomus Verdes Fritos (com a volta de Marcão na percussão) e Filha Solteira.
(à esquerda, Russo Dias) Chegada a nossa vez, confesso que fiquei com frio na barriga, coisa que sempre acontece quando vou me apresentar. Já comecei errando a primeira harmonia vocal, mas acho que ninguém percebeu, hehe.
O fato é que as músicas foram passando e eu estava me sentindo muito bem ali. Algumas canções ficaram muito boas, como "Fuga número II", em que a Vanessa Lee cantou de forma impecável. Sempre que uma música terminava, eu olhava para o Russo e tinha vontade de falar:
"Puta que pariu! Que dahora!"
(à direita, Raul Liminha e Carol Mourão) Enfim, quando chegamos na música de número 14, eu não acreditei. Parecia que tínhamos tocados só umas 5. Mandamos mais uma ou duas e show acabou.
Só sei que tocar num lugar desses, em que a galera está curtindo e a banda está ensaiada (nem tanto, hehe) é uma das sensações mais gostosas que já experimentei.
Que venham mais oportunidades!
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Metalinguagem: as fotos são da Piri. Não deu para tirar uma foto da banda inteira. Ainda faltou o Juca na batera.