Mercy Zidane: novembro 2006

terça-feira, 28 de novembro de 2006

Atestado de "coxisse"

Como eu já disse em um post anterior, os alunos do 4º termo de Jornalismo Diurno da Unesp têm aulas de Políticas e Sistemas de Informação.

Eu, particularmente, gosto da aula e da matéria.

O sistema de avaliação da disciplina conta com uma prova e um trabalho.

A prova foi entregue na última segunda-feira.

O trabalho deve ser entregue no próximo dia 7.

Porém, algumas pessoas da minha sala resolveram criar o atestado de "coxisse"

O atestado consiste em fazer uma espécie de abaixo assinado para pedir para o professor que simplesmente esqueça do trabalho.

Qual é o motivo?

Disseram que é um protesto, pois ele pediu o trabalho muito em cima da hora.

Também foi dito que ele não deu nenhum atendimento e não se sabe como fazer o trabalho e que este trabalho não iria acrescentar em nada no nosso conhecimento.

Soubemos que teríamos que fazer o trabalho no primeiro dia de aula.

Já houve perguntas sobre como o trabalho deve ser e o meu grupo, pelo menos, já sabe como vai fazer.

Mas vocês podem dizer: ah, é porque o Suzano gosta da aula.

Amigos, mesmo se a aula e a matéria fossem a pior bosta do mundo, mesmo se o professor não desse texto, mesmo se não discutisse, mesmo se o professor não tivesse a menor didática do mundo...mesmo assim eu posso aprender ao fazer o trabalho.

Além do mais, eu estou na universidade pública para aprender. Quem sou eu para saber se o trabalho não vai acrescentar nada?

O pessoal quer ir embora para casa mais cedo e inventou o atestado de "coxisse"

Hoje tive muita vergonha da minha sala.

Assassino?

Ontem cheguei em casa mais ou menos umas 15 para as 9 da noite.

Estava na faculdade e passei no mercado para comprar pão.

Comprei mil coisas e esqueci do pão.

Mas eu tinha minhas preciosas bolachas! Quem precisa de pão?

Estava eu tomando meu leitinho e comendo minhas bolachinhas, quando um dos meus companheiros de república (o Wally) chegou em casa.

Ele abriu a porta da cozinha e sentiu um cheiro horrível de coisa podre.

Colocamos o lixo fedido (acho que era carne estragada) para fora e vimos que o chorume (é assim que se escreve?) nojento estava espalhado pelo chão.

Wally começou a limpar a área.

De repente ele viu que havia um passarinho atrás do lixo.

Ele espantava o bicho, mas o bicho continuava imóvel.

Cotuquei ele com o rodo. Continuou imóvel.

Wally limpou a área e deixou o bixo lá.

Ficamos com dó e com nojo (passarinho já é um bicho que transmite doenças e este, em especial, tinha "tomado banho" de chorume).

Então (como o nojo foi mais forte do que o dó) eu varri o passarinho para o quintal esperando que ele se recuperasse e voasse para o céu estrelado (ai, ai).

Acordei hoje de manhã.

Ele estava morto.

Sim, havia alguns bichinho comendo os restos mortais do pobre pássaro, mas creio que o cheiro de bicho morto vai voltar.

Só que com um agravante - a culpa.

segunda-feira, 27 de novembro de 2006

O início da velhice

A vida em república é boa e ruim ao mesmo tempo (cliche, não?).

Mas no primeiro ano é melhor. Festa todo o final de semana, churrasco, luau, etc.

No segundo você começa a sossegar um pouco (pelo menos foi assim comigo).

Você começa a ficar velho.

"Olha o farelo em cima da mesa";

"Não deixa a luz acesa";

"Tá na hora de limpar o banheiro";

"A conta de água veio muito cara";

"Essa panela de feijão está cheia de bichos";

Você se pega falando coisas que os seus pais falavam para você.

Definitivamente, o segundo ano é o ínício da velhice.

quinta-feira, 23 de novembro de 2006

É lei da física.




Como já falei no meu post anterior, o maior mal de um universitário atarefado é ser enrolado. Mas refletindo melhor nos últimos dias, concluí que esse lance de ser enrolado não necessariamente implica em fracasso. É mais em sofrimento. E explico porque.

Conversando ontem com um amigo meu filósofo, de nome Gabriel Leite, chegamos a um feliz questionamento: alguém de nós dois conhecia uma pessoa que, mesmo tendo 2 dias pra fazer um trabalho final de semestre e tendo a intenção de faze-lo, não conseguiu entrega-lo e passar de ano?

É claro que voce vai varar madrugadas adentro, escrever as coisas mais sem nexas da história, encher linguiça até não poder mais, mas ali, no limite, voce vai estar no xerox imprimindo seu trabalho, 10 minutos antes da aula.

Os exemplos que vejo com cada vez mais frequência, como meu colega de casa que ficou 48 horas direto e mesmo assim só foi imprimir o trabalho depois que aula já tinha começado há 1 hora e meia, me fazem acreditar cada vez mais na idéia de que por mais na merda que voce esteja, por menos tempo que voce dispõe pra fazer um trabalho, voce sempre irá entrega-lo, mesmo que completamente nas coxas, e irá ser aprovado.

Ou seja, pelo menos pra entrega de trabalho, creio que não há mais nada verdadeiro que a seguinte frase que alguns dizem por aí:

"No fim, tudo dá certo. Se não deu, é porque ainda não chegou no fim"

Rodinhas

Ultimamente peguei certo preonceito por rodinhas de futebol.

É legal ficar horas falando sobre aquele jogo de mil novecentos e bolinha em que o time do seu coração aplicou uma goleada de 4 x 0 sobre o maior rival.

É legal falar sobre os jogos da rodada, o golaço, o frango, etc.

Mas parece que são sempre as mesmas pessoas falando as mesmas coisas.

São opiniões "concertezistas" sobre coisas que são totalmente subjetivas.

O juiz marcou um pênalti e o cara fala "certeza que foi comprado", "é um larão", etc.

São só palpites.

Noutro dia vi alguns conhecidos meus numa rodinha pouco usual: o tema era política.

Mas parecia uma rodinha de futebol, ou seja, opiniões "concertezistas" sobre assuntos sobre os quais as pessoas têm um conhecimento mínimo.

Exemplo: "O PMDB quer isso, se aliar com os mais fracos para ter uma base forte e poder negociar uma fatia de poder, você acha que eles são bobos?"

Essa afirmação pode até estar correta, mas a questão é que a pessoa tem pouco embasamento para dizer coisas desse tipo. É o mesmo que dizer que o juiz era ladrão.

O agravante da roda de política era que, além de discutirem temas muito superficialmente, havia o aspecto "cult", como se dissessem: " veja, nós somos inteligentes, discutimos política".

Rodinhas de futebol e rodinhas de política: a mesma bosta

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

A história de um 10 não merecido

Alunos do 3º termo de Jornalismo da UNESP têm aulas de “Língua Portuguesa III: Introdução à Lingüística”.

A professora que deu aula para a minha turma era meio rabugenta, mas eu gostava da matéria e achava que ela ensinava bem, apesar de muitos dizerem que a aula dava sono.

Ela iria dar uma prova sobre um livro que o aluno poderia escolher (havia uma lista de cerca de 12 livros).

Escolhi “O Caso Moral”, de Rubem Fonseca. Como nem eu nem a biblioteca da UNESP tínhamos o livro, tive que comprar (não me arrependi).

A professora também iria dar um trabalho. Escolhi o tema “Esperanto” (aquela língua criada para ser universal).

Como minha tia Isabel e minha avó Maria de Lourdes estudam esperanto (sim, com 82 anos minha avó ainda estuda), elas fizeram a gentileza de enviar o material didático pelo correio.

Eu já tinha lido o livro e o material já havia chegado pelo correio quando aconteceu:

A professora pediu licença.

Ou seja, a matéria foi adiada para o semestre seguinte (este em que me encontro atualmente) e a professora que começou a ministrar essa matéria não daria mais aula para a minha turma.

O professor que a substituiu era esforçado.

Mas era muito cursinho, meio palhaço, enfim...

...eu sei que não é a melhor coisa a ser feita, mas perdi totalmente a vontade de prestar atenção nas aulas.

Tirava um xerox de vez em quando, zuava bastante nas aulas, esse tipo de coisas.

O professor deu uma prova e um trabalho.

O trabalho tinha que ter 8 páginas (eu acho). Enchendo muita lingüiça, eu consegui completar o mínimo necessário.

Faltando 1 dia para a prova eu tirei xerox das folhas do caderno de minha amiga Carol e estudei.

Resumindo: tirei 10.

Não sei se eu dei sorte na prova ou se o professor gostou do título do meu trabalho (um trocadilho com o artigo que ele tinha mandado ler e o nome do professor).

O fato é que eu preferia ter tirado um 7 e ter feito a matéria direito, com uma prova sobre “O Caso Morel” e um trabalho sobre Esperanto (atividades que certamente iriam necessitar de grande reflexão e conseqüente aprendizado), do que ter tirado um dez tendo aprendido pouca coisa.

domingo, 19 de novembro de 2006

É a força tricolor!


Obrigado mais uma vez, São Paulo Futebol Clube.

O mal do século

Tá certo que ser enrolado prum universitário atarefado é o maior dos males, mas ser preguiçoso costuma andar ali bem perto.

Cansei de deixar de adiantar vários deveres nas manhãs que durmi até meio-dia. Cansei de chegar atrasado em aulas nas manhãs que levantei às 8 e meia. E não são aulas só da faculdade não, o que é pior.

Poxa, cansei de deixar de fazer vários programas interessantes e legais por não ter saco pra acordar minimamente cedo.

Mas, sabem, o mais legal de tudo, é que eu nunca desisto. Sempre tenho a esperança de que irei acordar no horário que me programei. Agora mesmo to programando o celular pra despertar às 9 da manhã dum domingo, sendo que agora são 2 da manhã do sábado. É igual com salada. Sempre no refeitório teimo em colocar aquele monte de mato no prato, mesmo sabendo que vou jogar quase tudo fora. A questão é: quem sabe um dia não desperta em mim aquele desejo repentino por beterraba? Alguém já falou desse lance de Perseverança, e parece que não é difícil de assimilar não.

Enfim, acontece que comigo não é só preguiça de acordar não, antes fosse. É preguiça de arrumar o quarto, aliás, de não desarrumar o quarto, preguiça de dobrar e guardar a roupa usada e não simplesmente arremassa-la pra qualquer canto, preguiça de lavar a louça depois que usou e evitar o Monte Everest na sua pia, preguiça de pegar uma caneta no estojo que esta dentro da sua bolsa, ao invés de pedir emprestado pra alguem que está do outro lado da sala só porque mexer a boca é menos cansativo que mexer o resto do corpo.

Mas é como falei ali em cima, eu não desisto e com sorte nunca desistirei.

Pois bem, seguindo outra das minhas filosofias, penso que devemos sempre nos consolar de nossas imperfeições olhando pra baixo e agradecendo que não estejamos em pior situação (e isso é sério). E aí que entra meu caro irmão. Não que ele seja tão mais preguiçoso que eu, ele até tem as manhas de acordar cedo facinho, mas se liguem no fundo de tela do computador dele.

Que eu fiz há 3 dias.




Valeu irmão!

sexta-feira, 17 de novembro de 2006

Suzano, eu escrevo com imagens

O mais legal de ter ido pra Chuí era olhar o mapa e ver que Judas tinha perdido as botas um pouquinho antes de onde eu estava.

Mas também foi legal beber chimarrão, derreter de calor de dia e congelar à noite, ver o Arbex detonando numa palestra e ver meu amigo com caganeira entrar no banheiro feminino enquanto o dono do restaurante, puto, ficou reclamando, hahahahahaha.














Ah, mas teve muitas outras coisas mais.

Estatísticas

Não sei se isso acontece com vocês.

Às vezes, no meio de uma situação aleatória, eu começo a pensar nas estatísticas mais bizarras do mundo.

Como assim? Vou dar 3 exemplos:

1) Estou assistindo ao noticiário na TV. O jornal termina e o apresentador diz “boa noite”. Eu mostro o dedo do meio. A partir desse instante eu penso: “Quantas pessoas que estão assistindo a esse programa fizeram o mesmo ato que eu?”

2) Estou caminhando na calçada cantarolando a música “Is Very Nice Pra Chuchu” dos Mutantes. Quando canto o refrão, penso: “Quantas pessoas estão andando na rua e cantarolando is very nice pra chuchu, babyyy?”

3) Quando penso em alguma dessas estatísticas bizarras, outra pergunta surge na minha cabeça: “Quantas estão fazendo essas perguntas bizarras nesse exato momento?”

Tomara que até o fim da minha vida inventem uma maquininha de “IBOPE” de pensamento. Ia ser muito legal. Imaginem:

1) 324.267 pessoas mostraram o dedo do meio para o apresentador do jornal.

2) 5 pessoas estão caminhando na rua e cantando is very nice pra chuchu, babyyyy.

3) 1 milhão de pessoas estão fazendo perguntas bizarras neste exato momento.

quarta-feira, 15 de novembro de 2006

A. Cerri, o cronista

Quando eu prestei vestibular para o curso de Jornalismo pela primeira vez (em 2003) eu não passei.

Na verdade eu pensava em fazer Publicidade, mas como só prestei USP e UNESP optei por Jornalismo na Unesp, já que não tinha Publicidade.

Mas durante o ano de 2004 (em que eu fiz cursinho) vi que Jornalismo tinha mais a ver comigo.

Passei na Unesp e fui morar em Bauru.

Quando minha avó Maria de Lourdes soube que eu estava fazendo Jornalismo, ela ficou deslumbrada com a possiblidade de ver seu querido netinho escrevendo crônicas.

Em toda conversa que a gente tinha a respeito do meu curso, ela me perguntava:

"E as crônicas? Está escrevendo?"

Eu desconversava, dizia que na faculdade não se aprendia a escrever crônicas (o que não deixa de ser uma verdade).

Resumindo: estou no final do segundo ano e acho que escrevi 2 crônicas.

Mas pensando bem, apesar de ser uma coisa mais rápida e muito menos elaborada, o exercício deste blog não deixa de ser o mesmo de se fazer uma crônica.

Pensando assim, já escrevi mais do que 2 crônicas.

Não nutro esperanças de realizar o sonho humilde de minha avó (a maioria das avós quer que o neto jornalista substitua o William Bonner), já que para ser um cronista ou colunista de um jornal, o cara tem que ter geralmente entre 40 e 60 anos e muita bagagem.

O blog basta.

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Sadismo divino

Quande se encontra em uma situação desesperadora em que nenhuma alternativa é viável (fora a apelação pura e simples), o ser humano tem o estranho hábito de fazer as benditas (ou malditas) promessas.

Acho que pelo fato de estarmos num mundo capitalista, temos a sensação de que até para entidades superiores temos que oferecer algo em troca da "graça" ou "milagre" obtido.

Ou talvez nós pensamos que as entidades superiores são sádicas.

Elas ficam lá no céu se masturbando quando vêem um pobre coitado que viu o seu time ser campeão depois de 20 anos de fila subindo 200 lances de escadas, de joelhos, enaltecendo a superioridade divina.

É praticamente uma coisa sexual, extremamente sado-masoquista.

Mas no calor do desespero, um tapinha não dói.

quinta-feira, 9 de novembro de 2006

Uma boa troca

Noutro dia eu assisti a um filme: "The Wall".

Na verdade eu estava assistindo a mais um filme tosco sobre a época da ditura ("Cabra Cega") com a minha namorada.

A história não estava muito boa.

Após uma cena tecnicamente pífia, ela me convenceu a trocar de filme. Ainda bem.

Troquei um filme um pouquinho melhor que "De Passagem" (um dos piores filmes que eu já vi - e olha que ganhou vários prêmios) por um dos melhores filmes que eu já vi.

The Wall é um disco do Pink Floyd misturado com um filme feito exatamente para o disco.

"Mas você não gosta de musicais!" diriam os que me conhecem.

"The Wall" definitavamente não é musical. É como se fosse um clipe de uma hora e meia, mas extremamente complexo.

Ao mesmo tempo que te deixa viajar na poesia da letra misturada com as imagens, ele segue uma história. Ele te dá uma liberdade, mas há um fio condutor, como disse a Tati.

Existem vários temas importantes abordados. Psicológicos e políticos.

Gostei muito.

Claro que é muito difícil de se realizar uma obra dessas. Não é para qualquer um.

Mas gostaria de ver mais filmes desse tipo.

Sei que existe um CD de Chico Buarque chamado "Ópera do Malandro" que, se não me engano, era uma peça de tetro.

Fora isso não conheço mais nada.

Fica a dica. Deixem sugestões.

segunda-feira, 6 de novembro de 2006

"É tudo filha da puta"

Gosto de músicas que tenham palavrões em suas letras.

Geralmente as músicas que têm palavrões são meio bestas.

Muitas delas são bem clichês.

Reclamam dos políticos, de relacionamentos amorosos que deram errado, da desigualdade social.

Não vou entrar no mérito da questão se as letras são feitas para vender ou não.

O fato é que o palavrão é uma das melhores formas de expressar a revolta ou aliviar a tensão que sentimos.

Querendo ou não, dá um clima diferente quando o vocalista berra com as veias saltando pela garganta um "filha da puta".

Às vezes você nem sabe o que a letra fala, se ela é contra suas idéias e princípios.

Não importa, você grita "filha da puta" com toda a força de seu ser.

sexta-feira, 3 de novembro de 2006

Carlos Chagas e a Reforma Política

Outro dia acordei cedo e, como de costume, liguei o rádio na Jovem Pan AM.

Carlos Chagas fazia um comentário sobre a possibilidade de Reforma Política durante o governo Lula.

Segundo Chagas, o presidente considera prioritária a Reforma Política.

Mas o comentarista da JP crê que o PIP (Partido do Interesse Pessoal) vai prevalecer.

A reeleição dificilmente vai acabar, pois a maioria dos parlamentares almeja repetir o mandato.
Fidelidade partidária todo mundo quer, mas sem perder o mandato caso bata uma vontadezinha de mudar de partido.

Voto distrital só com parlamentarismo.

Votação em lista, só os caciques dos partidos querem, pois eles é que vão elaborar as listas.

Ou seja, segundo Chagas, dificilmente a Reforma Política vai sair.

Eu votei em Lula porque acredito que é o candidato que olha mais para o povo. Acho que esse já é um motivo suficiente para escolher o voto num país de disparidades tão grandes como o Brasil.

Mas não acho que ele vai ser a solução.

Meu pessimismo diz que pouca coisa vai mudar.

Uma das minha maiores esperanças era a Reforma Política, pois acompanhei uma palestra do professor Brasílio Sallum Jr., da USP, que esclareceu os grandes problemas do sistema político atual.

Tomara que Carlos Chagas esteja totalmente enganado.

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Prepare-se para o vício

Essa é pra você que gosta de joguinhos viciantes:

INSANIQUARIUM

Segundo o Russo, o jogo mais viciante da história.

O objetivo é alimentar os peixinhos.

Parece besta, mas você certamente irá perder boas horas na frente da tela do seu computador.